Neste domingo dia 13 de novembro,a Escola Pio Guerra,fez uma excursão Multicultural ,com os alunos dos Ensino Médio e 4º ano e 5º ano para conhecer a cidade Histórica de Olinda e Recife,Juntos com os Educadores:Maria José Zita,Alexsandra Caetano,Silvanio Silva ,Márcia e Ivana juntos com os alunos foram conhecendo cada ponto turístico da cidade de Olinda.
O Centro Histórico de Olinda abrange a área histórica do município brasileiro de Olinda, no estado de Pernambuco. Quase um terço da área total do município é tombado pelo patrimônio histórico. A preservação desse sítio histórico começou na década de 1930, quando os principais monumentos foram tombados. A partir daí foram promovidas várias ações no sentido de preservar todo o patrimônio histórico, cultural e arquitetônico do município. O sítio foi declarado, em 1980, Monumento Nacional, pelo Congresso Nacional, e, em 1982, reconhecido como patrimônio mundial pela UNESCO.
A Igreja de São Pedro Apóstolo: Localização: Praça João Alfredo, s/n° - Carmo
Horário: Abre para missas em horário variados
A Igreja de São Pedro Apóstolo tem sua construção posterior à restauração pernambucana, provavelmente, nos fins da metade do século XVII. Contudo, a instalação de sua irmandade na cidade de Olinda é anterior à construção de sua igreja, datando de 1711. Sabe-se, que inicialmente a irmandade de São Pedro Apóstolo se instalou na matriz de São Pedro Mártir, passando depois para a igreja de São Pedro Apóstolo. Hoje a irmandade inexiste, apesar de ter funcionado durante muito tempo na cidade. e os alunos do 1] e 2] Ensino médio esteve presente observando essas obras de arte
Rua Prudente de Morais, no Centro Histórico de Olinda Olinda se tornou um importante pólo econômico no fim do século XVI, fato que motivou a invasão dos holandeses. Depois da expulsão deles a cidade começou a ser reconstruída, mas não recuperaria o prestígio que tivera até então. Até o início do século XX, por causa da, por assim dizer, estagnação, Olinda manteve preservada sua arquitetura. Então, as atividades culturais e o turismo começaram a se tornar relevantes, e a preservação e o tombamento dos monumentos começou a ser feito. A cidade tem um traçado irregular, de influência medieval, adaptando-se de forma orgânica às curvas do terreno e sendo influenciada pela arquitetura religiosa. As torres das igrejas se destacam na paisagem da cidade, ainda que muitas delas, as primeiras, tenham sido danificadas durante as invasões holandesas. Entre as construções existentes atualmente, se destacam a Catedral de Olinda, o Mosteiro de São Bento, o Convento de São Francisco, com a Igreja de Nossa Senhora das Neves, e a Igreja de Nossa Senhora do Carmo, entre outras. Aarquitetura civil, ao contrário da religiosa, é simples perto da de outras cidades brasileiras da época. Recebeu influência da arquitetura portuguesa, como construções com sacada em pedra ou madeira, fachadas contíguas e grandes quintais, adaptada ao clima tropical do local.
Visitamos também a Catedral da Sé
A primeira edificação destinada ao culto erguida no local da Sé atual era uma
capela simples, construída na técnica da
taipa de mão. Foi levantada entre
1537 e
1540, sendo dedicada a
Jesus Cristo como Salvador do Mundo. Uma vez que a taipa é material de pouca resistência, a capela logo começou a decair, e foi substituída por outro templo em
1584, maior, de
alvenaria e com várias capelas secundárias, erguido por iniciativa do Frei
Antônio Barreiro, terceiro Bispo do
Brasil.
Em
1591 foi acrescentada uma
abóbada na
capela-mor, obra de Braz da Mata, um português de
Lisboa, e em
1599 a
nave foi amplidada. Em
1616foram construídas a
sacristia e dependências anexas por Cristóvão Álvares, e pouco mais tarde foi elevada a Matriz de São Salvador do Mundo.
Com a invasão
holandesa a igreja foi profanada e usada mesmo como estrebaria, e sua decadência se completou no incêndio que consumiu parte da cidade em
1631, da Matriz não restando quase nada. Depois da expulsão dos holandeses a cidade reergueu a igreja com grandes esforços, e as obras se prolongaram até o
século XVIII. Neste ínterim, em
1676, com a criação do Bispado de Olinda, a antiga Matriz foi elevada à condição de
Catedral.
Uma das características dessa catedral é A fachada se divide em três blocos principais, com o corpo da catedral ladeado por duas
torres sineiras iguais. As torres, com
pilastras em relevo nos cantos, são de secção quadrada e mostram somente duas estreitas aberturas retangulares sobrepostas até o nível do
coruchéu, que tem aberturas em
arco redondo para os sinos e um arremate superior prismático, com pequenos
pináculos nos cantos. O corpo da igreja tem no nível térreo três portas, sendo a central maior e em arco, e encerrada em um
frontispício com dois pares de colunas
jônicas. Sobre as portas laterais, janelas quadradas que se ligam à
cornija que delimita o nível do
frontão de
empenas retas, com
óculo inscrito, cruz no topo e pináculos laterais.
Pintura de
Nossa Senhora da Conceição, a
Sedes Sapientiæ, na sacristia da Sé
O interior é dividido em três naves, separadas por arcadas com colunas
toscanas de pedra. A decoração original desapareceu em grande parte, mas especialmente nas capelas laterais ainda existem remanescentes da decoração com azulejos, alguns painéis pintados, elementos de
talha dourada e
estatuária antiga.
Na sacristia, à direita do templo, se preservam ainda uma grande bancada entalhada em jacarandá,
pinturas e objetos de culto e adoração.
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Casa Vermelha (lendária) do Maurício de Nassau |
FUNDAÇÃO DE OLINDA
A povoação de Olinda teve início em 1535. Ano em que o donatário da Capitania de Pernambuco, Duarte Coelho Pereira, deslocou-se de Igarassu e caminhou para o Sul pelo litoral onde descobriu as colinas de Marim habitada, na época, por uma grande povoação de índios, (os Caetés). Apossando-se dela, estabeleceu-se no ponto culminante de Olinda entre as igrejas da Catedral e da Misericórdia. Construiu um castelo com o objetivo de defender-se dos ataques dos índios e de alojar toda a sua gente.
O melhor de Olinda é que aquele cenário e aquele espírito profano conseguiram resistir é influência do tempo. Para se divertir na Cidade Alta é preciso, acima de tudo, sensibilidade.
Em seguida todos nós fomos para o Aeroporto Internacional Gylberto Freyre,localizado na Mascarenhas de Moraes.
O Aeroporto Internacional dos Guararapes - Gilberto Freyre é o maior complexo aeroportuário do Nordeste em área construida. Em movimentação anual de passageiros, está logo atras de Salvador,sendo o segundo terminal mais movimentado da região em voos nacionais e o terceiro do país em voos internacionais.Os primeiros campos de pouso do Aeroporto dos Guararapes foram construídos nas terras que pertenceram ao antigo Engenho Ibura. Este, no século XIX, ao ficar de "fogo morto" (quando pára de moer), deu origem a uma povoação no sul do Recife que cresceu e transformou-se em um subúrbio
O nome Guararapes adveio do fato de que os campos de pouso ficavam junto às encostas dos montes dos Guararapes, região onde foram travadas as duas batalhas decisivas da Insurreição Pernambucana. Nas referidas batalhas, cabe lembrar, os holandeses foram derrotados pelas tropas brasileiras chefiadas por Fernandes Vieira, Henrique Dias, Vidal de Negreiros, Filipe Camarão e Antônio da Silva. Situado hoje na Praça Ministro Salgado Filho, no bairro da Imbiribeira, o Aeroporto Internacional dos Guararapes teve a sua construção iniciada em 1950, durante o governo do Presidente Eurico Gaspar Dutra. Foi inaugurado, contudo, no dia 18 de janeiro de 1958, pelo presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira.
No aeroporto, vale a pena se admirar os três murais do pintor Lula Cardoso Ayres, retratando as paisagens, os costumes e o folclore do Nordeste do Brasil. Os murais mostram homens e mulheres trabalhando em um canavial; outros colhendo café e algodão; apresentam os sertanejos, a caatinga e os bonecos de barro; a rainha e o séquito do maracatu, as figuras do bumba-meu-boi e oscaboclinhos. No restaurante, situado no primeiro andar, observa-se outro grande painel do autor evidenciando peixes, aves e carnes, comidas e bebidas. Embora um pouco escondido, há um trabalho de Francisco Brennand em cerâmica, retratando cenas da zona rural nordestina: gado, plantas e frutas, animais domésticos tais como cachorros e patos, mulheres dançando, homens tocando instrumentos e crianças brincando.