MENSAGEM

"Aprendi com a primavera a me deixar cortar para voltar sempre inteira" Cecília Meireles

sábado, 30 de abril de 2011

Comemoração dia das maes

Nesta sexta -feira dia 13 de maio a Escola Pio Guerra,comemorou mais um evento dedicado ao dia das maes;dia este que é comemorado com muito amor e carinho por toda a familia Pio Guerra.
A comemoração foi iniciada com a professora e Diretora Maria José (Zita)dando as Boas vindas a todas as maes presentes,em seguida a professora Maria José fez uma palestra reverenciando a Mae de Jesus um presente de Deus para nossa vida. No final da comemoração foi oferecido um delicioso lanche.




 Houve sorteio de uma TV 14,onde a  ganhadora ficou muito feliz.






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Qual a origem do dia das Mães?

A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses.
O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "Mothering Day", fato que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.
Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de "O Hino de Batalha da República".
Mas foi outra americana, Ana Jarvis, no Estado da Virgínia Ocidental, que iniciou a campanha para instituir o Dia das Mães. Em 1905 Ana, filha de pastores, perdeu sua mãe e entrou em grande depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a idéia de perpetuar a memória de sua mãe com uma festa. Ana quis que a festa fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas, com um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães. A idéia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais.
Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração.
Finalmente, em 1914, o então presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson (1913-1921), unificou a celebração em todos os estados, estabelecendo que o Dia Nacional das Mães deveria ser comemorado sempre no segundo domingo de maio. A sugestão foi da própria Anna Jarvis. Em breve tempo, mais de 40 países adotaram a data.
"Não criei o dia das mães para ter lucro"
O sonho foi realizado, mas, ironicamente, o Dia das Mães se tornou uma data triste para Anna Jarvis. A popularidade do feriado fez com que a data se tornasse uma dia lucrativo para os comerciantes, principalmente para os que vendiam cravos brancos, flor que simboliza a maternidade. "Não criei o dia as mães para ter lucro", disse furiosa a um repórter, em 1923. Nesta mesmo ano, ela entrou com um processo para cancelar o Dia das Mães, sem sucesso.
Anna passou praticamente toda a vida lutando para que as pessoas reconhecessem a importância das mães. Na maioria das ocasiões, utilizava o próprio dinheiro para levar a causa a diante. Dizia que as pessoas não agradecem freqüentemente o amor que recebem de suas mães. "O amor de uma mãe é diariamente novo", afirmou certa vez. Anna morreu em 1948, aos 84 anos. Recebeu cartões comemorativos vindos do mundo todos, por anos seguidos, mas nunca chegou a ser mãe.
Cravos: símbolo da maternidade.
Durante a primeira missa das mães, Anna enviou 500 cravos brancos, escolhidos por ela, para a igreja de Grafton. Em um telegrama para a congregação, ela declarou que todos deveriam receber a flor. As mães, em memória do dia, deveriam ganhar dois cravos. Para Anna, a brancura do cravo simbolizava pureza, fidelidade, amor, caridade e beleza. Durante os anos, Anna enviou mais de 10 mil cravos para a igreja, com o mesmo propósito. Os cravos passaram, posteriormente, a ser comercializados.






No Brasil O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.


A professora Elisama fez uma homenagem as m~es fazendo uma entrega de rosas.




sexta-feira, 29 de abril de 2011

comemoração da páscoa


















 Nesta sexta-feira a Escola Pio Guerra,comemorou a Páscoa com uma incenação da ceia.


A Santa Ceia não e apenas um ato celebrado pela igreja, mas também uma proeminente doutrina bíblica. Em geral, todos sabem como proceder, todavia poucos conhecem a doutrina, pois depende do estudo da Palavra. A Bíblia afirma que Paulo recebeu 0 ensino da Santa Ceia diretamente do Senhor: "Porque eu recebi do Senhor 0 que também vos ensinei" (v.23). Provavelmente ele o tenha recebido durante os três anos em que estivera a sós com Deus na Arábia, sobre os quais as Escrituras silenciam (Gl 1.11,12,15-17). São duas as ordenanças da Igreja Cristã originadas do ministério terreno de Nosso Senhor Jesus Cristo: 0 batismo e a Santa Ceia. Com o seu batismo, no rio Jordão, Ele iniciou o seu glorioso ministério (Mt 3.13-16), encerrando-o com a instituição da Santa Ceia, sua paixão e morte redentora (Mt 26.26-30). Enquanto o batismo fala da nossa fé em Cristo e ocorre apenas uma vez na vida do crente (Mc 16.16), a Ceia do Senhor diz respeito a nossa comunhão com Ele, e deve ser sempre renovada (Lc 22.14,15). Definição e designações. A Santa Ceia e uma ordenança da Igreja, instituída por Jesus na noite em que ele foi traído. Na Bíblia, ela e chamada de "Ceia do Senhor" (1 Co 11.20) e "comunhão do corpo e do sangue de Cristo" (1 Co 10.16). Ordenança ou sacramento



VISITAÇÃO DA EMBRAPA

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) está lançando uma grande novidade na Escola Pio Guerra.
Projeto Minibibliotecas chega a 12 municípios da Grande Dourados
A Embrapa Informação Tecnológica (Brasília/DF), a Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados, MS) e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) entregam no mes de junho nesta Escola,  o projeto Minibibliotecas da Embrapa no municipio de São Vicente Férrer.

Foram convidados para uma reunião nesta quinta feira 28 de abril do corrente ano os professores do Pio Guerra e a Gestora da Escola Albertina de Oliveira esta que já foi comtemp´lada com esta Minibiblioteca para exclarecimento da importancia deste projeto nas Escolas .A Embrapa representada pelo Figueirou participou desta reunião junto com a Drª Selma que mostrou o projeto de nascente da Espanha,convidando a família Pio Guerra para participar deste projeto de Espanha.

Minibibliotecas - O projeto Minibibliotecas da Embrapa -, desenvolvido desde 2003 em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) como parte das estratégias do Programa Fome Zero, do Governo Federal - tem como objetivo oferecer informações e tecnologias de baixo custo, geradas ou adaptadas pela Embrapa, para o agricultor familiar e à juventude rural.

Por meio de kits destinados a escolas públicas de ensinos fundamental e médio, o projeto compreende a elaboração e a  distribuição de produtos de informação, relacionados à produção agropecuária e de alimentos de qualidade, respeitando a realidade das comunidades rurais nas diversas regiões. Cada Minibiblioteca é composta por 108 títulos de publicações impressas, 40 títulos do programa de rádio Prosa Rural e 38 títulos de vídeos do programa ‘Dia de Campo na TV’, editados pela Embrapa Informação Tecnológica (Brasília/DF).

Conforme a DrªSelma falou que cada escola beneficiada com o projeto, como contrapartida, realiza capacitações com os professores -, destinadas a orientar sobre o uso das Minibibliotecas -, além de aulas interativas e ações de mobilização com a participação de alunos e da comunidade local para projetos de interesse comum. Anualmente, são organizados Concursos de Redação, promovidos pela Embrapa Informação Tecnológica.

Graças à parceria e apoio do MDS, até o final de 2008 mais de 1,2 mil municípios brasileiros de todas as regiões do País haviam sido atendidos pela iniciativa. 
Premiações - O projeto Minibibliotecas recebeu vários prêmios. Em outubro de 2008, foi um dos vencedores do Prêmio Fiema – Feira Internacional de Tecnologia para o Meio Ambiente, na categoria Educacional, concedido às melhores iniciativas voltadas à redução dos impactos ambientais, a partir da adoção de práticas sustentáveis e do estímulo à consciência ambiental.

Ainda no mesmo mês, recebeu Menção Honrosa no Prêmio VivaLeitura 2008, promovido pelos ministérios da Educação (MEC) e da Cultura (Minc) e pela Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI). E em março, esteve entre as dez melhores experiências brasileiras, selecionadas no 12º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal, da Escola Nacional de Administração Pública (Enap)

vamos aguardar este presente da Embrapa na nossa comunidade escolar,breve.


Este projeto visa dar oportunidades ao conhecimento e a formação de
pessoas nas conquistas do saber e do proficionalismo. São mais de 300
acervos em livros CD e DVD sobre temas dos mais variados que podem ser
trabalhados nas Escolas.
Com o apoio de Selma Cavalcanti Cruz de Holanda Tavares - Pesquisadora da
Embrapa e José Figueiroa Golveia - Setor de Transferência da Embrapa.Breve uma cerimônia de entrega da minibiblioteca na Chã do Esquecido ,municipio de São Vicente Férrer.





domingo, 3 de abril de 2011

A FORMAÇÃO DA CULTURA BRASILEIRA

Os portugueses
Dentre os diversos povos que formaram o Brasil, foram os europeus aqueles que exerceram maior influência na formação da cultura brasileira, principalmente os de origem portuguesa. Durante 322 anos o País foi colônia de Portugal, e houve uma transplantação da cultura da metrópole para as terras sul-americanas. Os colonos portugueses chegaram em maior número à colônia à partir do século XVIII, sendo já neste século o Brasil um país predominantemente católico e de língua dominante portuguesa.

Os indígenas

Segundo alguns historiadores, séculos de dominação moura e relação com outras civilizações facilitaram o contato entre os colonos portugueses e os indígenas brasileiros, todavia isso não impediu que os nativos fossem dizimados pela ação colonizadora.

As primeiras décadas de colonização possibilitaram uma rica fusão entre a cultura dos europeus e a dos indígenas, dando margem à formação de elementos como a Língua geral, que influenciou o português falado no Brasil, e diversos aspectos da cultura indígena herdadas pela atual civilização brasileira. Além da dizimação dos povos autóctones, houve a ação da catequese e a intensa miscigenação, o que contribuiu para que muitos desses aspectos culturais fossem perdidos. A influência indígena se faz mais forte em certas regiões do país em que esses grupos conseguiram se manter mais distantes da ação colonizadora e em zonas povoadas recentemente, principalmente em porções da Região Norte do Brasil.
Os africanos

A cultura africana chegou através dos povos escravizados trazidos para o Brasil em um longo período que durou de 1550 à 1850. A diversidade cultural da África refletiu na diversidade trazida pelos escravos, sendo eles pertencentes a diversas etnias, falando idiomas diferentes e de tradições distintas. Assim como a indígena, a cultura africana fora subjugada pelos colonizadores, sendo os escravos batizados antes de chegarem ao Brasil. Na colônia, aprendiam o português e eram batizados com nomes portugueses e obrigados a se converter ao catolicismo. Alguns grupos, como os escravos das etnias hauçá e malê, de religião islâmica, já traziam uma herança cultural e sabiam escrever em árabe. Os bantos, nagôs e jejes eram monoteístas constituindo os candomblés que são uma reprodução das aldeias africanas. Através do sincretismo religioso, os escravos adoravam seus orixás através de santos católicos, dando origem às religiões afro-brasileiras como o umbanda e batuque.

Os negros contribuíram para a cultura brasileira com uma enormidade de elementos: na dança, música, religião, culinária e no idioma. Essa influência se faz notar em grande parte do País, em certas porções (nomeadamente em estados do Nordeste como Bahia e Maranhão) a cultura afro-brasileira é bastante notória.

Os imigrantes

A imigração européia foi incentivada não apenas para suprir o fim da mão-de-obra escrava, mas também foi promovida pelo governo, que tinha a intenção de branquear o Brasil e europeizar sua cultura, afinal, a maior parte da população no século XIX era composta por negros e mestiços. Dentre os diversos grupos de imigrantes que aportaram no Brasil, foram os italianos que chegaram em maior número, quando considerada a faixa de tempo entre 1870 e 1950. Eles se espalharam desde o sul de Minas Gerais até o Rio Grande do Sul, sendo a maior parte na região de São Paulo. Além dos italianos, destacaram-se os alemães, que chegaram em um fluxo contínuo desde 1824. Esses se fixaram primariamente na Região Sul do Brasil, onde diversas regiões herdaram influências germânicas desses colonos.

Os imigrantes que se fixaram na zona rural do Brasil meridional, vivendo em pequenas propriedades familiares (sobretudo alemães e italianos), conseguiram manter seus costumes do país de origem, criando no Brasil uma cópia das terras que deixaram na Europa. Em contrapartida, os imigrantes que se fixaram nas grandes fazendas e nos centros urbanos do Sudeste (portugueses, italianos, espanhóis e árabes), rapidamente se integraram na sociedade brasileira, perdendo muitos aspectos da herança cultural do país de origem. A contribuição asiática veio com a imigração japonesa, porém de forma mais limitada.
fontes da internet